Delegada Teresinha (PTB) foi entrevistada pelo iG nesta terça-feira (11).
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Delegada Teresinha (PTB) foi entrevistada pelo iG nesta terça-feira (11).


O portal iG entrevistou nesta terça-feira (12) a ex-vereadora Delegada Teresinha , em mais um episódio da série de lives com pré-candidatos à Prefeitura de Campinas , como parte da cobertura especial das eleições deste ano. Em conversa com os jornalistas Aloy Jupiara, Ricardo Galuppo e Bruno Accorsi, a pré-candidata do PTB falou sobre soluções que ela considera viáveis para resolver problemas da cidade.

A entrevista pode ser vista no  Facebook e no Youtube .

Primeira delegada de Defesa da Mulher de Campinas, em 1988, Teresinha de Carvalho é professora da Academia de Polícia Civil (ACADEPOL) e palestrante. De 2001 a 2008, foi vereadora na Câmara Municipal de Campinas por dois mandados consecutivos, com atuação focada no combate à violência doméstica.

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Durante a entrevista ao IG, a pré-candidata afirmou que, caso seja eleita prefeita de Campinas no futuro, assumirá o compromisso de cortar comissionados, ao mesmo tempo em que fará avalições técnicas para decidir sobre manutenções e contratações desse tipo de funcionário. “Eu não me proponho a ser prefeita de Campinas sem uma tropa de elite, sem uma tropa de técnicos, especialistas”, disse.

Centro

Teresinha de Carvalho também falou sobre a necessidade de pensar em ações para revitalizar o Centro de Campinas. Atenta à questão dos idosos, ela propõe que prédios sem uso possam ser utilizados para finalidades como abrigos de idosos.

“Temos que ter uma política de pessoas com mais de 60 anos. Os abrigos para idosos não podem ser depósitos. Eu penso, por exemplo, vou viajar agora, que um desse prédios poderia ser um abrigo coletivo, com calçadões, para o idoso passear na rua, comprar um pãozinho. Uma das piores coisas do mundo é a clausura, e não pense que estar em um abrigo é ter liberdade, porque não é”, avalio a delegada.

Educação

Ao falar sobre educação, Teresinha lembrou o programa da atual gestão de compra de vagas na rede privada, que conseguiu poucos parceiros. Ela pensa que o modelo pode ser aproveitado em outros níveis do ensino, mas com maiores garantias às unidades privadas que se interessem em participar.

“Isso é uma coisa para ser revista, fazendo uma parceria justa, onde a escolas privadas tenham interesse. Você como gestor público não vai enfiar goela abaixo. Muitas escolas que perderam alunos podem, sim, ter uma parceria com a prefeitura para realocar alunos que perderam, não os mesmos, mas redistribuindo, realocando. E, ainda, fazer parcerias com prédios ociosos e ampliar o número de salas existentes”, afirmou a pré-candidata.

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