Nesta sexta-feira (13), às 21h, o coletivo estadual Teodoras do Cordel fará o lançamento em sua
página no YouTube
da primeira obra coletiva do grupo, intitulada Justiça Violada.
O cordel, escrito em formato de sextilha, traz a reflexão de dezoito cordelistas sobre as várias formas de violências praticadas contras os corpos feminismos, além do repercutido termo estrupo "culposo". O texto também reflete o caso Mariana Ferrer, que causou comoção nacional.
O COLETIVO
Criado em 1° de julho de 2020, em plena pandemia, o coletivo Teodoras do Cordel Artevistas SP tem como principal objetivo difundir ações de fortalecimento do gênero literário cordel (reconhecido em 2018 como Patrimônio Imaterial do Brasil pelo IPHAN), tendo como foco as mulheres que desenvolvem este trabalho.
O grupo é formado por profissionais que atuam em diversas frentes da cultura no Estado de São Paulo. São escritoras, xilógrafas, poetisas, cordelistas, contadoras de histórias, professoras, atrizes,
cantoras e pesquisadoras que defendem o cordel sem censura, sem opressão e sem machismo, por meio de diversas ações: saraus, oficinas, clubes de leitura, produções de cordéis coletivos, grupos de estudos, pesquisas, formação de leitores, entre outras atividades.
Mulheres escritoras que queiram conhecer mais sobre a literatura de cordel, bem como integrar outras artes com o gênero podem entram em contato com grupo pelas principais redes sociais ou através do e-mail: [email protected].
SERVIÇO
Lançamento da obra em cordel Justiça Violada do coletivo Teodoras do Cordel SP
Quando: 13/11, 21 horas
Onde:
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