Unicamp se une a universidades em ato em memória das vítimas da covid
Reprodução: ACidade ON
Unicamp se une a universidades em ato em memória das vítimas da covid

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) participou ontem (12) do movimento "Luto Pela Vida", que reuniu universidades estaduais e federais de todo o país, em uma ação conjunta em sinal de luto, respeito e solidariedade às centenas de milhares de mortes pela covid-19.

A ação consistiu em fixar faixas pretas nas fachadas das instituições com a mensagem "Luto Pela Vida e Todos Pela Vacina".
A iniciativa envolveu a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp), e as universidades Federais de São Carlos (UFSCar), do ABC (UFABC), de Santa Catarina (UFSC), de Santa Maria (UFSM), do Paraná (UFPR) e do Rio Grande do Norte (UFRN).

O movimento foi realizado ontem, por ser a data que marca um ano da primeira morte por covid-19 no Brasil. Hoje Campinas completou um ano desde o primeiro caso confirmado da doença na cidade.

NO PAÍS

De acordo com o Ministério da Saúde, a primeira vítima fatal da doença no País foi uma mulher de 57 anos, morta após ser internada em um hospital municipal da capital paulista. 

"A Unicamp participa desse movimento, em defesa da vida, nesse momento difícil que estamos atravessando", disse o reitor da Unicamp, Marcelo Knobel.

Segundo ele, a ação conjunta das universidades reitera o posicionamento da Unicamp em lutar pela aceleração da vacinação no país, em defesa da ciência e contra a pseudociência, reforçando as medidas necessárias para conter a circulação do vírus, como o uso de máscaras e distanciamento social. Na Unicamp, a faixa foi instalada próximo à reitoria, na parede lateral do prédio da Procuradoria Geral.  

A ação, segundo as instituições, representa um ato de repúdio aos gestos e às falas negacionistas que contribuíram para que o país registrasse o momento mais agudo da pandemia um ano após seu surgimento oficial.

Foi em 11 de março de 2020 que a Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou a Covid-19 como pandemia, em alerta global sobre o avanço da doença. (Com informações da Unicamp)

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