Fiscalizações do fim de semana fecham 24 estabelecimentos em Campinas
Reprodução: ACidade ON
Fiscalizações do fim de semana fecham 24 estabelecimentos em Campinas


A Prefeitura de Campinas divulgou nesta segunda-feira (24) o balanço das operações de fiscalizações realizadas neste fim de semana. Segundo a Administração, as equipes de fiscalização da Prefeitura inspecionaram 429 estabelecimentos, sendo que destes, 24 foram fechados por descumprimento de medidas sanitárias .

As ações foram realizadas por agentes da Vigilância Sanitária, Procon, Setec e Secretaria de Planejamento e Urbanismo, em todas as regiões da cidade. No sábado (22) um veículo foi apreendido pela Lei do Pancadão no Jardim Campo Belo.  

Dentre as fiscalizações, na noite de sábado, as equipes foram acionadas após denúncias de aglomeração em uma festa ilegal que ocorreu em uma casa noturna no bairro do Cambuí.  Vídeos do evento circularam pelas redes sociais e mostraram que o evento ocorreu durante o dia no local. Nas imagens, foi possível ver jovens sem máscara em um show ao vivo no estabelecimento comercial, que fica na Rua Sampainho. 

Sobre esse caso, a Prefeitura de Campinas disse que durante a noite uma equipe foi até o local, mas a festa já havia terminado. Em nota, a Administração ressaltou que é importante que as denúncias sejam feitas no momento em que os eventos acontecem, para uma ação imediata.

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TOQUE DE RECOLHER

Ainda segundo a Prefeitura, entre a noite de sexta-feira (21) e a manhã desta segunda (24), as operações do Toque de Recolher em Campinas abordaram 780 veículos e 1.926 pessoas foram orientadas sobre as medidas sanitárias de proteção contra o coronavírus. 

Vale lembrar que as blitz são realizadas somente aos finais de semana na Cidade, no período entre 21h e 5h às sextas, sábados e domingos. 


A ação tem caráter educativo e de orientação. Os bloqueios são realizados pela Guarda Municipal, com a colaboração das polícias militar e civil.  

A operação consiste em abordar veículos e questionar os ocupantes sobre os motivos por estarem na rua. Em casos que as pessoas não tenham uma justificativa plausível, como emergências ou necessidade de trabalhar, elas são orientadas a retornarem para suas casas.

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