Em um texto publicado nas redes sociais, os jogadores da Ponte Preta se manifestaram contra a marcação do pênalti que resultou no gol de empate do Vila Nova no jogo da noite deste sábado (2) pela Série B
, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. A diretoria também reclamou do lance (veja abaixo).
O texto assinado pelos atletas fala em "pênalti inexistente" e afirma que "as decisões dos senhores Adriano Barros Carneiro, que apitou o jogo, e do responsável pelo VAR, Wanderson Alves de Sousa, foram equivocadas, inexplicáveis e de uma incompetência que pode ser vista e confirmada".
"Como jogadores profissionais e integrantes de uma instituição à qual nos dedicamos e que merece todo o respeito, esperamos que a CBF atenda ao justo protesto de nossa diretoria e tome providências até mesmo para que o sistema adotado não caia em total descrédito" encerra o comunicado divulgado.
DIRETORIA
Logo após a partida, a diretoria da Macaca cancelou a entrevista coletiva sobre o jogo e se pronunciou através do executivo de futebol do clube, Alarcon Pacheco.
"Gostaria de lamentar isso que aconteceu aqui, mais uma vez, com a Associação Atlética Ponte Preta. Uma coisa absurda. Um lance que todo mundo viu, a TV viu. Todos viram que não foi penalidade. Mais uma vez no final da partida, assim como foi também em Maceió, onde o árbitro foi pressionado", disse ele.
O LANCE
A jogada polêmica aconteceu no último minuto de jogo, quando a Ponte vencia a partida por 1 a 0. O árbitro Adriano Barros Carneiro foi chamado pela cabine do VAR com a bola rolando para analisar uma jogada de um possível pênalti a favor dos visitantes. Ele viu as imagens na cabine e marcou a penalidade.
Pedro Júnior fez a cobrança e empatou o jogo para o Vila Nova pouco antes do apito final. Com o resultado, a Macaca chegou a 33 pontos. O time alvinegro tem seis pontos de vantagem para o Londrina, que abre o Z-4, e volta a jogar pela Série B na próxima terça (03), quando visita o Avaí, às 19h, na Ressacada.
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