Os alvos são endereços residenciais de quatro homens e duas mulheres apontados como aliciadores, fornecedores da droga, financiadores de despesas referentes às viagens e responsáveis pela lavagem do dinheiro obtido ilicitamente.
Divulgação/PF
Os alvos são endereços residenciais de quatro homens e duas mulheres apontados como aliciadores, fornecedores da droga, financiadores de despesas referentes às viagens e responsáveis pela lavagem do dinheiro obtido ilicitamente.

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 7 de março, durante a Operação Atalaia para desarticular associação criminosa voltada ao tráfico internacional de drogas por meio do terminal de passageiros e bagagens do Aeroporto Internacional de Viracopos , em Campinas.

A investigação tiveram início em 15 de março do ano passado, quando um homem foi preso em flagrante ao tentar embarcar em voo com destino a Portugal, transportando 11kg de cocaína ocultos em sua mala de viagem.

No total, estão sendo cumpridos dois mandados de prisão preventiva e seis mandados de busca e apreensão, expedidos pela Juíza Federal Valdirene Ribeiro de Souza falcão, titular da 9ª Vara Federal em Campinas, nas cidades de Rio Claro e Taboão da Serra.

Os alvos são endereços residenciais de quatro homens e duas mulheres apontados como aliciadores, fornecedores da droga, financiadores de despesas referentes às viagens e responsáveis pela lavagem do dinheiro obtido ilicitamente.

Durante a investigação, foi possível catalogar outras 12 viagens internacionais realizadas por indivíduos aliciados pelo mesmo grupo criminoso.

Além das buscas e prisões, foram determinados o sequestro de veículos e o bloqueio de contas bancárias das pessoas físicas investigadas e da pessoa jurídica, com sede na cidade de Santa Luzia, interior do estado do estado do Maranhão, utilizada para lavagem de capitais, até o limite de R$ 720 mil. A empresa tem sede neste município, mas não tem sede física no endereço.

Os investigados responderão, na medida de suas condutas, aos crimes de tráfico internacional de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro, cujas penas máximas somadas podem chegar a 45 anos de prisão.

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