A Prefeitura de Campinas solicitou ao MPT (Ministério Público do Trabalho) que reconsidere o pedido de afastar das atividades presenciais os profissionais da Educação que possuam algum tipo de doença prévias (comorbidades), até que todos estes trabalhadores sejam completamente imunizados.
De acordo com a Administração, o pedido é feito com base no entendimento técnico do Devisa (Departamento de Vigilância em Saúde), no qual município continuará aplicando o decreto municipal 21.006/20, como já faz desde agosto, que determina que cada caso seja analisado individualmente.
No dia 18 do mês passado, a procuradora informou que a Prefeitura de Campinas tinha até oito dias para cumprir a determinação. No dia 28 do mesmo mês, um novo prazo foi dado.
"O retorno das aulas presenciais ocorre de forma gradual, em atenção às regras do Plano São Paulo. Para garantir a volta de toda comunidade escolar dentro dos protocolos sanitários, após inspeção do Devisa, a Secretaria de Educação realizou adequações nas escolas. E, com o início das atividades, as unidades passaram a ser monitoradas diariamente", informou a nota.
A procuradora Clarissa Ribeiro Schinestsck informou, através de assessoria de imprensa, que irá analisar o pedido, que faz parte do inquérito que acompanha o retorno das aulas nas escolas da rede municipal.