
O Campinas Vacina Mais/Escolas, parceria da Saúde municipal com as secretarias de Educação do município e do Estado, continua nesta quarta-feira (23).
No total, quatro escolas vão vacinar alunos de 5 a 11 anos hoje.
A medida começou na segunda-feira nas escolas Municipal de Ensino Fundamental/Educação de Jovens e Adultos "Oziel Alves Pereira", no Jardim Monte Cristo, e Estadual "Hilda Hilst", no Jardim Vista Alegre.
Ontem (22), foram vacinados alunos de duas escolas municipais de Sousas (CEI Zuleika Hellmeister Novaes e EMEF/EJA Angela Cury Zakia).
COMO É
As vacinas são aplicadas pelas equipes dos centros de saúde em crianças que apresentam a autorização preenchida e assinada pelos pais ou responsável legal e documento com foto.
Se a criança não tiver identificação com foto, deve apresentar a certidão de nascimento e um documento com foto dos pais ou responsável. A autorização será entregue pela unidade escolar pelo menos um dia antes da vacinação.
Nesta semana estão programadas seis escolas municipais e sete estaduais.
No entanto, outras unidades podem ser incluídas nos próximos dias.
BALANÇO
Em Campinas, 39,4% das 112.275 crianças de 5 a 11 anos têm a primeira dose da vacina.
No final de 2021, o Campinas Vacina Mais/Escolas vacinou adolescentes de 12 a 17 anos em dez escolas estaduais.
PROGRAMAÇÃO DE HOJE
- Escola Estadual Residencial São José (Rua Lúcia Craveiro Bressan, s/nº, Residencial São José).
- Escola Estadual Magalhães Teixeira (Rua José Alves Ferreira, 95 - Vila Renascenca)
- Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Elza Maria Pelegrini Aguiar (Rua Anajé, s/nº) Pq D. Pedro II
- Escola Municipal de Ensino Fundamental e Educação Integral/ Educação de Jovens e Adultos Raul Pila (Rua Promissão, 230 - Jardim Flamboyant);
COMPROVANTE DE VACINAÇÃO
A secretaria de Educação de Campinas confirmou que incluiu o comprovante de vacinação contra a covid-19 entre os documentos necessários para a matrícula de crianças e adolescentes nas escolas da rede municipal.
Apesar do pedido do comprovante, por lei, a falta da vacinação não tira o direito da criança de ser matriculada ou de frequentar as aulas.
Na prática, o documento serve para que a saúde e a assistência social identifiquem e contabilizem os não vacinados.